“Tudo que é proibido é mais gostoso!”
Provavelmente
você já deve ter escutado ou lido essa frase em algum lugar. E o mais incrível
de tudo: talvez você já tenha escutado ou lido, partindo de alguém que se diz
cristão. O que não é de se assustar nos dias de hoje, já que vivemos em meio a
uma geração cristã que mais está em busca de ganhar o mundo inteiro, do que a
própria salvação. Mesmo que a primeira opção não valha absolutamente nada
(Marcos 8:36).
O
que temos visto hoje é que sim, muitos tem pecado e tem gostado disso. Muitos
têm encontrado o seu prazer nas coisas passageiras desse mundo e não no
maravilhoso amor de Cristo.. e esses “muitos” não estão envolvidos os do
mundão, que não conhecem a Deus não. Esses muitos são os que se dizem crentes, frequentadores
de igrejas, participantes da obra do Senhor. Cada vez mais, as igrejas tem tido
que quebrar paredes porque já não cabem mais tantas pessoas dentro do templo,
mas será quantas dessas igrejas realmente tem aumentado por causa de Cristo?
Será que realmente, o motivo de tantas igrejas crescerem e tantas outras
abrirem, é o evangelho?
Ou
será que as pessoas têm entrado nas igrejas atrás só de um evangelho bom, de
promessas, de alegrias sem fim... e tem esquecido a parte do “leve a minha
cruz” ou “no mundo passareis por aflições”...? Será que a igreja não tem se
tornado um clube social tal, que já não tem mais o discernimento do que é o
certo e o errado? Porque quando quase toda uma geração deixa de lado a vida
cristã verdadeira e é corrompida pelo mundo... algo de errado deve estar
acontecendo. Cadê a leitura da bíblia? Porque tantos tem pecado e tem achado
que o proibido realmente é mais gostoso?
“A falta de juízo é como uma mulher
espalhafatosa, tola e sem vergonha. Ela senta-se à porta da sua casa ou num
banco no lugar mais alto da cidade e grita aos que passam preocupados com os
seus negócios: ‘Entre, gente tola!’ E diz às pessoas que não têm juízo: ‘A água roubada é mais gostosa; o pão
furtado é mais saboroso.’ Mas os
convidados dela não sabem que aqueles que vão à sua casa morrem e que os que
entraram já estão nas profundezas do mundo dos mortos.” Provérbios 9: 13-18
O
texto de provérbios é bem claro quando diz que as pessoas que seguem a falta de
juízo só chegarão a um único final: a morte. E essa falta de juízo não vem
feia, mostrando logo que levará a morte. Ela vem bonita, fazendo apelos
maravilhosos e ensinando caminhos errados que são agradáveis aos olhos, logo,
não parecem tão errados assim. E quem a
segue, não segue a Jesus. Porque se o fim da falta de juízo, que é tão
“atraente”, é a morte, não tem como o fim da vida que segue o completo juízo e
sabedoria acabar no mesmo lugar. Quem segue a Jesus não tem nem fim, tem a vida
eterna, isso sim!
Mas
porque tantos têm gostado do errado? Gostado da falta de juízo?Porque tantos
cristãos têm pegado pra si essa insensatez e não querem largar? Tem assumido
que tudo o que é proibido é mais gostoso?
Porque
falta a sabedoria! Falta a leitura da Palavra! Falta o amor à Cristo! Cadê os
adolescentes e jovens que fazem a diferença? Que vivem pra Cristo? Como diz lá
em salmos 1:
“Felizes são aqueles que não se deixam levar
pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de
Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!”
Que todos nós
possamos buscar essa felicidade verdadeira e única, não os enganos desse mundo
perverso que tenta nos comprar a todo o momento com ideais conturbados como o
do tema do texto de hoje. Que não nos endureçamos pelo engano do pecado e
comecemos a pegar “manias” pecadoras! Não! Que a nossa vida seja como o
salmista prossegue, no salmo 1:
“Pelo contrário, o prazer deles está na lei
do SENHOR, e nessa lei eles meditam dia e noite. Essas pessoas são como árvores
que crescem na beira de um riacho; elas dão frutas no tempo certo, e as suas
folhas não murcham. Assim também tudo o que essas pessoas fazem dá certo.”
Que Deus os
abençoe e os guie para não achar que o que é “proibido é mais gostoso”, mas que
o que é santo é infinitamente maravilhoso!
Amém.
Beijo, Arlene.
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